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7 ago 2024, 14:24
A dança dos bancos centrais e a turbulência nos mercados globais
Eventos políticos e econômicos abalaram os mercados globais, com destaque para a tentativa de assassinato de Donald Trump, que desencadeou volatilidade e questionamentos sobre as Big Techs. A entrada de Kamala Harris na corrida presidencial e a inesperada alta dos juros pelo Banco do Japão intensificaram as incertezas, enquanto o Fed sinaliza um possível corte de 25 pontos base em setembro. Apesar da turbulência, o mercado brasileiro tem se mostrado resiliente, e ajustes estratégicos em carteiras internacionais e domésticas indicam um foco em oportunidades de médio prazo, especialmente em tecnologia e renda fixa atrelada à inflação. Leia na íntegra!
Ler Conteúdo24 jul 2024, 12:49
A desistência de Joe Biden, Kamala Harris e a “tela azul da morte”
A decisão de Joe Biden de não concorrer à reeleição, substituído por Kamala Harris, cria incertezas sobre o futuro político e econômico dos EUA. A falta de clareza nas políticas de Harris, especialmente em relação à economia e geopolítica, aumenta a volatilidade do mercado. No entanto, a expectativa de crescimento e desinflação pode levar o S&P 500 a novos patamares. Quer entender como essas mudanças impactarão o mercado financeiro? Descubra mais no artigo completo de João Piccioni.
Ler Conteúdo17 jul 2024, 14:08
“Insurance Cut”; A tentativa de assassinato; JD Vance
O atentado de Donald Trump dominou as manchetes, reforçando sua liderança na corrida presidencial e ampliando o otimismo sobre a continuidade do Bull Market. Um eventual governo Trump poderia favorecer setores corporativos, desregulamentar criptoativos e estimular a exploração de recursos naturais, atraindo investimentos para além da tecnologia. A escolha de JD Vance como possível vice-presidente sugere apoio a startups, enquanto o discurso mais dovish de Jerome Powell, presidente do Fed, reforça expectativas de cortes de juros, promovendo um cenário favorável ao "soft landing". Nos mercados, os índices americanos e brasileiros mostram desempenho positivo, com destaque para as small caps e a retomada do Ibovespa, enquanto ajustes em portfólios indicam um foco estratégico em oportunidades ligadas a juros reais brasileiros e a setores específicos como tecnologia e aviação. Leia na integra!
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